Vão me chamar de tudo, menos de santo... A verdade é que eu não gosto muito de gente que respira. E vou logo explicando do que isso se trata: são aquelas pessoas que vivem em função de algo, que “respiram” esse algo a ponto de se fecharem para as opiniões alheias.
Acho bacana que as pessoas tenham ideais, sigam os bons exemplos trazidos por seus ídolos (mas sem idolatria, por favor!) e que defendam determinadas posições. Mas o que eu venho presenciando ao longo da minha carreira acadêmica e até fora dos muros da Universidade é um exagero desmedido dessas “paixões”. Galera, tudo em demasia tende ao caos. Minha opinião!
Parece que alguns sentem a necessidade de se posicionar acerca de algum tema de corpo e alma. Chegam a ser ridículas (de rir, mesmo) certas cenas. Eles respiram de tudo: desde o time de futebol para o qual torce ao partido político do qual é membro. O triste é que várias pessoas próximas a mim são assim!
Do ato de respirar resulta a cegueira e a surdez. Aquele que respira sorve tanto suas ideias, que não enxerga a real situação do mundo que o rodeia, que muitas vezes não condiz com o seu pensamento; costuma bradar tanto aos sete ventos suas convicções, que se esquece de escutar o que o outro tem a dizer, e que muitas vezes pode lhe ser utilíssimo. Não venho tratar aqui do que é certo ou errado. Até porque eu conheço muito pouco.
Quando eu encontro pessoas que agem dessa forma, logo me lembro daquela história de que nós possuímos dois ouvidos e uma boca justamente para poder ouvir mais do que ser ouvido. Estendo isso à visão: possuímos dois olhos e uma boca para podermos enxergar mais do que falar.
Muita gente não vem seguindo essa ideia, que, para mim, é uma máxima; muita gente também confunde a ponderação e a parcimônia com a falta de posicionamento. É uma relação infeliz. E novamente: é minha opinião!
Acho bacana que as pessoas tenham ideais, sigam os bons exemplos trazidos por seus ídolos (mas sem idolatria, por favor!) e que defendam determinadas posições. Mas o que eu venho presenciando ao longo da minha carreira acadêmica e até fora dos muros da Universidade é um exagero desmedido dessas “paixões”. Galera, tudo em demasia tende ao caos. Minha opinião!
Parece que alguns sentem a necessidade de se posicionar acerca de algum tema de corpo e alma. Chegam a ser ridículas (de rir, mesmo) certas cenas. Eles respiram de tudo: desde o time de futebol para o qual torce ao partido político do qual é membro. O triste é que várias pessoas próximas a mim são assim!
Do ato de respirar resulta a cegueira e a surdez. Aquele que respira sorve tanto suas ideias, que não enxerga a real situação do mundo que o rodeia, que muitas vezes não condiz com o seu pensamento; costuma bradar tanto aos sete ventos suas convicções, que se esquece de escutar o que o outro tem a dizer, e que muitas vezes pode lhe ser utilíssimo. Não venho tratar aqui do que é certo ou errado. Até porque eu conheço muito pouco.
Quando eu encontro pessoas que agem dessa forma, logo me lembro daquela história de que nós possuímos dois ouvidos e uma boca justamente para poder ouvir mais do que ser ouvido. Estendo isso à visão: possuímos dois olhos e uma boca para podermos enxergar mais do que falar.
Muita gente não vem seguindo essa ideia, que, para mim, é uma máxima; muita gente também confunde a ponderação e a parcimônia com a falta de posicionamento. É uma relação infeliz. E novamente: é minha opinião!
O que eu apenas peço é que procuremos (eu também me incluo nessa. Por que não?) escutar e observar mais. Dessa forma evitaremos confusões desnecessárias e aprimoraremos nosso conhecimento. Por último, faço este apelo: respirem menos! Obrigado
4 comentários:
assino em baixo
Seus textos são brilhantes. Fazem uma falta danada! Apesar de não ser muito afeiçoado a máximas, deixo uma colocada pelo meu pai:
"Quem muito fala, muito erra."
E outra do filme "Babel":
"Se quiser ser compreendido, escute."
Penso exatamente da mesma forma que você!
(Y) tudo demais é muito. e essa é a pior máxima que eu podia deixar aqui, haha, mas é uma verdade boba que a gente nunca pára para pensar...
esse exercício de ouvir demais e falar de menos eu faço todo dia, no aprendizado da minha futura profissão. E, verdade, não é fácil, mas te ensina e te acresce um bocado - todos os dias.
vale a pena tentar!
Na parte do time de futebol, só me lembrei de Arrison... kkkkkkkkkkkkk Eita paixão louca pelo ABC!
Concordo plenamente com você, André! E atualize o blog =D hehehehe
Beijos!
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