O náufrago vive na espera de ser salvo por alguém. Ele está nessa condição não por vontade própria, mas pelos desígnios do acaso. Para conseguir suportar a dor da solidão repentina, ele pensa, cria e transforma a realidade. Muitas vezes ele não é descoberto e morre. Algo semelhante ocorre com minhas ideias.
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